Metade das operações de fusões e aquisições fracassam, destruindo valor para acionistas, clientes e demais stakeholders. Quando levamos em conta o valor movimentado por tais operações, uma quantia equivalente ao PIB da Alemanha é desperdiçada todos os anos.
Tamanho fracasso é insatisfatoriamente atribuído a “questões culturais” – mas será que uma afirmação tão genérica é útil quando se deseja aumentar as chances de sucesso de uma integração? Acreditamos que não.
Nossa abordagem para operações de fusões e aquisições, começa com uma simples pergunta: Qual é o trabalho? E isso nos leva a desdobrar outras dimensões fundamentais para sucesso de uma operação desse tipo:
- A capacidade das pessoas é adequada à complexidade do trabalho a ser realizado em seus diferentes níveis?
- A estrutura organizacional é a requerida? Existem níveis a mais ou a menos? Qual é a estrutura adequada para uma integração?
- Os principais sistemas e símbolos organizacionais são coerentes com os comportamentos desejados? Como isso é diferente entre a empresa compradora e a empresa alvo?
Quando se trata de operações de M&A, o PIERON trabalha com organizações em duas fases:
- Due diligence: Identificamos questões-chave relacionadas a capacidade (pessoas), organização (estrutura) e trabalho (sistemas, símbolos e práticas organizacionais). Isso ajuda a identificar os pontos críticos de criação (ou destruição) de valor a serem considerados e tratados antes que uma operação seja fechada.
- PMI (post-merger integration): O trabalho de liderança envolve criar e manter uma cultura única, que seja positiva e produtiva. Num processo de PMI, isso não é diferente. Ajudamos organizações que passam por um processo de integração a realizarem o valor esperado pela integração de sua estrutura, seus sistemas de trabalho e suas pessoas.