A grande maioria das organizações não identificaram sucessores para suas posições mais críticas.
Isso traz vulnerabilidade e fragilidade para as organizações, que expõem seus negócios a riscos completamente desnecessários.
Por que algo tão fundamental é deixado de lado – ou, às vezes, implementado de maneira meramente protocolar?
Nossa resposta: Falta de metodologia e ferramentas que indiquem quem pode ser o sucessor de qual posição e em quanto tempo – e também quem não pode ou não poderá.
Quando tratam de um plano de sucessão, o CEO e o conselho de administração não estão interessados em “tipos psicológicos”, “preferências” ou “perfil de competências”.
Querem, sim, respostas claras que os ajudem a identificar quem poderá fazer qual trabalho, em que nível de complexidade e quando.
O PIERON oferece essas respostas.